Estamos vivendo em uma época em que ser competitivo é viver contra o outro, ter tudo antes de todo mundo, “passar por cima” de quem estiver na frente.
Em nome da “competitividade, dos excelentes resultados, das metas superadas”, estamos deixando de lado coisas tão básicas, como: educação, ética, honestidade, empatia, simpatia. Parece que estamos perdendo a capacidade de ficar feliz pelo outro.
Se valorizamos os 4 idiomas que aquele funcionário prodígio diz ter no currículo, mas não nos importamos por ele não dizer “Bom dia. Com licença. Me desculpe. Obrigado.”, tem alguma coisa de muito errado.
Em que momento um idioma, Pós-graduação ou qualquer outro se tornou substituto do respeito, educação, ética ou gentileza?
E para os que questionam e se incomodam com esse tipo de comportamento nas organizações, especialmente quando são reforçados e recompensados pela própria empresa, eu digo: VOCÊ ESTÁ CERTO!
Os prejuízos a Saúde física e mental de funcionários que trabalham em ambientes onde esses comportamentos são estimulados são inúmeros, como: alto nível de estresse, ansiedade, desânimo, pessimismo em relação ao futuro profissional e sobre a própria capacidade de realizar o seu trabalho, insônia e sintomas psicossomáticos (dores no estômago, batimento cardíaco e respiração acelerados, dores de cabeça).
Que o trabalho seja fonte APENAS de renda e de realização pessoal!
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